Certamente que quem não participa do colegiado de diretores quando da realização do Conselho Técnico não pode pensar em reclamar de que quer que seja.
Mais já vimos ao longo da edição da 6ª. Copa Record de Futebol Amador uma série sem fim de reclamações sobre o comportamento dos árbitros, dos diretores no tratamento para com a equipe adversária e a FALTA DE POLICIAMENTO nos estádios onde as partidas são disputadas.
Vamos olhar os fatos e analisarmos as reclamações sob outro ponto de vista, o de quem não está em disputa nenhum e não tem preferência por este ou aquele time.
As 17 Regras são na sua grande maioria interpretativas e depende esta interpretação de um posicionamento adequado do apitador e de uma assistência prestimosa dos dois assistentes e de um condicionamento físico no mínimo regular do árbitro para esteja sempre bem colocado.
As questões de jogador atacante ganhar o interior da grande área e dobrar os joelhos, se jogando ao solo e querendo penalidade, merece um cartão amarelo por tentar jogar a torcida contra a arbitragem, se esse atleta fosse mais lúcido iria bater em gol ou efetuar um cruzamento no momento anterior ao que optou pela queda.
Violência, anti jogo, cera, atitude incomveniente, a regra é clara, cartão amarelo. Cartão é para ser mostrado desde o início da partida e não apenas no final da etapa complementar.
O tratamento dispensado às comissões técnicas e equipes e de um tamanho destrato por parte de algumas pessoas ligadas as mais diversas equipes quando estas recebem os adversários em seus estádios. Uma questão que deve ser revista pelos diretores das equipes e que estes orientem os seus auxiliares para manterem um relacionamento amistoso com os adversários. Deixem a disputa para o interior do gramado e apenas na bola.
Outra questão que deve ser tratada para as próximas competições é a questão das acomodações do pessoal da imprensa que cobra o certame. Ninguém quer um Palácio, mais um local com as mínimas condições de trabalho.
Em um dos itens do regulamento consta que a equipe mandante é responsável pelo policiamento, coisa que não tem sido acatado pelas equipes, visto que para que o policiamento permaneça no estádio se faz necessário o recolhimento da Taxa de Segurança Pública e Policiamento. Por diversas vezes nos deparamos com a ausência do pessoal da Polícia Militar por mero descuido do pessoal responsável pela equipe que manda o jogo.
Os árbitros deveriam para o bem de todos e segurança de todos, exigirem que o policiamento esteja no estádio onde acontece a partida. Aqui no Carlos Costa, o Policiamento procede à revista até com o pessoal da imprensa. Porque que lá fora tem que ser diferente, é tudo Minas Gerais e é Copa Record.
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